quarta-feira, 30 de março de 2011

A mulher como ela é! (texto adaptado)

Esta semana li uma crônica no blog da gaucha Taís Luso, que fala de nós, mulheres, de um jeito bem descontraído. Eu, que adoooro esse assunto, resolvi mostrar, aqui no meu blog, as suas idéias com um toque meu...o texto fala mais ou menos isso:


               Chega uma hora que temos que mostrar o que é ser uma mulher de verdade. Somos tidas como choronas, reclamonas, brigonas, explosivas, ciumentas, apaixonadas, solidárias, rancorosas, abnegadas, inteligentes, valentes, mas merecemos respeito!
               Quando vamos ao shopping é com filhos pendurados querendo tudo que vêem. Se estamos num barzinho com as amigas ficamos com a consciência dando sinais de alerta, pra não passar da hora, por que marido e filhos estão esperando em casa. Se fazemos um esforço pra comprar um sapato ou bolsa de três dígitos ficamos logo querendo compensar levando alguma coisa pra cada um de casa, só pra aliviar a consciência. Adoramos liquidações, feirões, promoções e outros ões...pra comprar ou só pra olhar...mas acabamos levando algumas coisinha...
               Amamos receber elogios- mostre uma mulher que não goste! Principalmente daqueles que conseguem desvendar a alma feminina, embora nem seja bom que nos entendam por completo, pra não perder o encanto, entende?! Daqueles que sabem reconhecer nossas qualidades, que descobriram que não precisamos viver da beleza, embora necessária, não é vital, a pesar do padrão de beleza social ditar que devemos ser todas iguais: altas, magras, cabelos lisinhos, ossudas com cara de anorexicas, pálidas e de mal com a vida.
              Na verdade sabemos que existem classes de homens que tomo a liberdade de distribuí-las em ordem crescente:
              - Os que falam e admitem nossos valores e continuam nos tratando como "classe inferior";
              - Os que não gostam ou não são "chegados", mas nos admiram e nos respeitam;
              - E os que nos admiram, respeitam, amam e admitem que não saberiam viver sem a nossa companhia!- Maravilha, não é?
              Fala a verdade, a Taís é ou não uma escritora inspiradíssima? (o texto é meu, mas as idéias são dela).
                                           Sandra.
                                                                       
             

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